Área de Estudos 

Nesta área do curso, as pessoas registradas têm acesso a um conteúdo exclusivo. São vídeo-aulas em que temas relevantes para a questão da escrita são apresentados.

O que são as Travessias Textuais, qual a importância das Narrativas em nossas vidas, entendendo melhor a cartografia como método de pesquisa, são os vídeos que estão atualmente nesta Janela.

Uma Janela que pretende trazer a possibilidade de quem não está no curso espiar um pouco de como são uma parte das aulas, trazendo sempre a questão da escrita como central.

Na área da Poesia, exclusiva para quem está cursando o Travessias, as pessoas têm acesso às quatro aulas relacionadas a essa parte.

Cada aula está separada em partes:

- na primeira, discute-se o tema de maneira mais conceitual, ou filosófica - assuntos como encontro, matéria, água, mundo, formas, os quais são a base para o pensar de nossa escrita, são trazidos como provocações para nossa experiência e escrita.

- na segunda parte, há uma proposta de experiência, vivência: colocar a mão na massa, sair do pensar e agir. Madeira, água, massa, sons: quais são as vivências para uma escrita poética.

- na terceira e última parte, acontece a proposta de escrita, aqui relacionada à poesia: das palavras encontradas aleatoriamente à proposta de uma forma, os poemas vão surgindo.

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A área das Narrativas também é exclusiva para quem está cursando o Travessias. Com uma dinâmica semelhante à poesia no que concerne a estrutura do curso, com as três partes explicadas anteriormente, o Narrativas se diferencia do poesia não somente no gênero textual, mas no modo de se colocar e de se pensar as questões textuais.

Os temas e as vivências se propõem a aproximar cada um tanto do modo como pensamos as histórias, quanto da maneira como nos pensamos em relação à nossa própria história: personas, tempo, destino, retrato, vida são algumas das ideias trabalhadas.

Assim como as áreas anteriores, essa também faz parte do pacote do Travessias. Cartografias, diários e cartas traz a mesma divisão das outras partes, entretanto, apresenta questões bem distintas. A proposta aqui é investigar a si mesmo, o cotidiano, os lugares considerados menores em nossas vidas.

A escrita é aquela do dia-a-dia e as vivências, também. Será que nossa vida "normal", "ordinária", tem valor na escrita? O que podemos escrever de nossos dias ou como podemos pensar nossos dias em gestos que valem a pena (pena no sentido de caneta)?